Brasileiro procurado por homicídio no ES é preso pela Interpol nos EUA
03/06/2025
(Foto: Reprodução) Willian de Oliveira Correa, de 24 anos, era considerado foragido desde março de 2024. Foi detido pela imigração americana e será extraditado ao Brasil, ainda sem data divulgada. Willian de Oliveira Correa, de 24 anos, foi preso pela Interpol nos Estados Unidos, suspeito de ser autor de homicídio no Espírito Santo.
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Um homem de 24 anos procurado por homicídio no Espírito Santo foi preso nos Estados Unidos por agentes da Imigração e Alfândega americana (ICE), com apoio da Interpol. Willian de Oliveira Correa era considerado foragido desde o dia 30 de março de 2024, suspeito de cometer um homicídio em Água Doce do Norte, no Noroeste capixaba.
As investigações da Polícia Civil apontam Willian como autor de um homicídio, que ocorreu no distrito de Vila Esperança, zona rural da cidade.
De acordo com a corporação, Willian era alvo de mandado de prisão preventiva e teve um alerta vermelho emitido pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), o que possibilitou sua inclusão na lista de procurados internacionais.
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Detalhes sobre a vítima, quando a prisão foi decretada ou a motivação do crime não foram divulgados até a publicação desta reportagem.
A prisão lá nos EUA foi confirmada pela Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia de Água Doce do Norte.
"A Polícia Civil de Água Doce do Norte reitera seu compromisso com a Justiça e com a segurança da população, e agradece a cooperação das autoridades norte-americanas, que foi fundamental para a localização e detenção do acusado", disse o titular da Delegacia de Polícia (DP) de Água Doce do Norte, delegado Leonardo Forattini Dutra.
Capixaba procurado por homicídio é preso nos Estados Unidos
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Ainda de acordo com a polícia, os trâmites legais para que Willian de Oliveira Correa seja extraditado ao Brasil estão em andamento, mas não divulgou prazo para que a transferência ocorra.
A Polícia Civil, a Polícia Federal e o Itamaraty foram procurados para mais detalhes do caso, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem.
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